The musical reflection of a shallow society.

avatar
(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

music_society01.jpg

Covenant Newspaper

The power of music is something that transcends geographic and language barriers. Talking about music is feeling the power they have not only in our ears and minds, but mainly in our lives. When we connect to a specific song, it means that it touched us like no other song ever could. This extends to those who sing it, making that singer, singer or band into someone who is somehow part of our lives.

However, considering everything I said above, I start to reflect on how current society (in musical and even cultural terms) has a liquid coexistence with each other. Using music as a parameter to measure people's vision of what they want to hear, I confess that I don't like what I see. Obviously, taste is something very personal, but when there is a standardization of popular taste, it is something notoriously futile, it is evident that there is a solidification.

music_society02.png

Arts Professional

I believe that it is precisely this shallow sedimentation about what most people (considering music charts such as the Billboard lists, for example) want to hear that makes it something to worry about. Compared to what was strong decades ago, I see music losing its luster and importance. The exchange for frivolity and the generic force that they carry in their ideas, brings sameness that deeply irritates me in every possible way.

In other words, great musicians are having to conform to a popular taste that is far too laughable. Even if it's just for pure entertainment (and of course there's room for that too, after all, music is also about having fun), the melodic domination of the sector always revolving around the same goals is so poor that it turns this sector into something every time. less important (even though it is highly profitable in financial terms) in the general aspect.


El reflejo musical de una sociedad superficial.

El poder de la música es algo que trasciende las barreras geográficas y de idioma. Hablar de música es sentir el poder que tienen no solo en nuestros oídos y mentes, sino principalmente en nuestras vidas. Cuando nos conectamos con una canción específica, significa que nos conmovió como ninguna otra canción podría hacerlo. Esto se extiende a quienes la cantan, convirtiendo a ese cantante, cantante o banda en alguien que de alguna manera forma parte de nuestras vidas.

Sin embargo, considerando todo lo dicho anteriormente, me pongo a reflexionar sobre cómo la sociedad actual (en términos musicales e incluso culturales) tiene una convivencia líquida entre sí. Utilizando la música como parámetro para medir la visión que tiene la gente de lo que quiere oír, confieso que no me gusta lo que veo. Evidentemente, el gusto es algo muy personal, pero cuando hay una estandarización del gusto popular, es algo notoriamente fútil, es evidente que hay una solidificación.

Creo que es precisamente esta sedimentación superficial sobre lo que la mayoría de la gente (considerando los charts de música como las listas de Billboard, por ejemplo) quiere escuchar lo que hace que sea algo de lo que preocuparse. En comparación con lo que era fuerte hace décadas, veo que la música pierde brillo e importancia. El cambio por la frivolidad y la fuerza genérica que llevan en sus ideas, trae una monotonía que me irrita profundamente en todos los sentidos.

En otras palabras, los grandes músicos tienen que ajustarse a un gusto popular que es demasiado ridículo. Aunque sea por puro entretenimiento (y por supuesto también hay espacio para eso, al fin y al cabo, la música también es para divertirse), el dominio melódico del sector siempre girando en torno a los mismos objetivos es tan pobre que convierte a este sector en algo cada vez menos importante (aunque es muy rentable en términos económicos) en el aspecto general.


O reflexo musical de uma sociedade rasa.

O poder da música é algo que transcende barreiras geográficas e linguísticas. Falar sobre músicas é sentir à força que elas têm não apenas em nossos ouvidos e mentes, mas principalmente nossas vidas. Quando nos conectamos a uma música em específico, isso significa dizer que ela nos tocou como nenhuma outra jamais conseguiu. Isso se estende a quem a canta, tornando aquele cantor, cantora ou banda em alguém que de alguma forma faz parte das nossas vidas.

No entanto, considerando tudo o que disse acima, eu começo a refletir em como à sociedade atual (em termos musicais e até culturais) tem uma coexistência líquida entre si. Usando à música como parâmetro para medir à visão das pessoas sobre o que elas querem ouvir, eu confesso que não gosto do que vejo. Obviamente que gosto é algo bastante pessoal, mas quando há uma padronização do gosto popular é algo notoriamente fútil, é evidente que existe uma solidificação.

Eu acredito que é justamente essa sedimentação rasa sobre o que à maioria das pessoas (considerando charts musicais como as listas das Billboard, por exemplo) querem ouvir que torna em algo preocupante. Em comparação ao que tinha força em décadas atrás, eu vejo à música perder o seu brilho e à sua importância. A troca pela frivolidade e pela força genérica que elas carregam em suas ideias, traz mesmice que me irrita profundamente em todos os sentidos possíveis.

Em outras palavras, grandes músicos estão tendo que se adequar a um gosto popular que é risível demais. Mesmo que seja apenas pelo puro entretenimento (e é claro que há espaço para isso também, afinal, música também é sobre ter diversão), a dominação melódica do setor girando sempre sobre os mesmos objetivos é tão pífia que torna este setor em algo cada vez mais menos importante (mesmo sendo altamente rentável em termos financeiros) no aspecto geral.



0
0
0.000
3 comments
avatar

pixresteemer_incognito_angel_mini.png
Bang, I did it again... I just rehived your post!
Week 161 of my contest just started...you can now check the winners of the previous week!
13

0
0
0.000