The Christmas season is officially open.

Within the movie industry, there are many seasonal-based movies that are extremely popular around the world. One of them is Christmas, and over the decades this festival, so important and significant for millions of people, has been portrayed in the most diverse types of cinematographic genres. This year, the Christmas season at Sétima Arte has officially opened, and with more and more entertainment options related to this audiovisual.

Streaming channels are investing in some new productions, and bringing in old faces to star in new scripts. This is a relatively new strategy, because what is more common is to invest in more generic productions (with a relatively unknown cast) or in purchasing the rights to screen more old movies, which end up increasing the catalog of these streaming channels and offering viewers other movie options.

Generally, these movies are very profitable. Both in the financial part (because this type of project is very nostalgic for a certain type of audience, at the same time that it also manages to absorb a new type of audience with an increasingly curious look at these productions and all of this is translated into audience and more and more money for the studios and streaming channels) and in terms of popularity, which brings back very nostalgic aspects.

In the same segment, there is also the recording industry, which is fed by new versions of old classics and also by the development of new songs and soundtracks that embrace new Christmas scripts. Once again, the money generated by them also heats up the financial market, bringing more profits to professionals in this area and boosting this part of the entertainment industry in its sound. Christmas is explored to the fullest.

I find it very interesting to realize how just a single era can be so remarkable in both cinema and music. Within a more general context, it is also interesting to see how these products manage to generate increasingly profitable revenues that translate into increasingly better numbers for companies. A cycle that is notoriously positive, but that surprisingly still manages to renew itself within such an artificial proposal.

Even if it is for a mostly financial purpose, maintaining this tradition around a time full of meanings that transcends social culture across decades is still functional, because it brings different types of impacts to each person. At the end of it all, art is still valued and that's what really matters (even if studios no longer prioritize that). This year will be no different, and new productions are already starting to appear on screens.

Dentro de la industria cinematográfica, hay muchas películas de temporada que son extremadamente populares en todo el mundo. Uno de ellos es la Navidad, y a lo largo de décadas esta fiesta, tan importante y significativa para millones de personas, ha sido retratada en los más diversos géneros cinematográficos. Este año se abre oficialmente la temporada navideña en Sétima Arte, y cada vez con más opciones de entretenimiento relacionadas con este audiovisual.

Los canales de streaming están invirtiendo en algunas producciones nuevas y trayendo caras antiguas para protagonizar nuevos guiones. Se trata de una estrategia relativamente nueva, porque lo más habitual es invertir en producciones más genéricas (con un reparto relativamente desconocido) o en comprar los derechos para proyectar películas más antiguas, lo que acaba ampliando el catálogo de estos canales de streaming y ofreciendo a los espectadores Otras opciones cinematográficas.

Generalmente estas películas son muy rentables. Tanto en la parte financiera (porque este tipo de proyectos son muy nostálgicos para un determinado tipo de público, al mismo tiempo que también logra absorber un nuevo tipo de público con una mirada cada vez más curiosa hacia estas producciones y todo esto se traduce en audiencia y cada vez más dinero para los estudios y canales de streaming) y en términos de popularidad, lo que trae consigo aspectos muy nostálgicos.

En el mismo segmento está también la industria discográfica, que se alimenta de nuevas versiones de viejos clásicos y también del desarrollo de nuevas canciones y bandas sonoras que abrazan nuevos guiones navideños. Una vez más, el dinero que generan también calienta el mercado financiero, aportando más beneficios a los profesionales de este ámbito e impulsando esta parte de la industria del entretenimiento en su sonido. La Navidad se explora al máximo.

Me parece muy interesante darme cuenta de cómo una sola época puede ser tan notable tanto en el cine como en la música. En un contexto más general, también resulta interesante ver cómo estos productos consiguen generar ingresos cada vez más rentables que se traducen en cifras cada vez mejores para las empresas. Un ciclo notoriamente positivo, pero que sorprendentemente aún logra renovarse dentro de una propuesta tan artificial.

Incluso si tiene un propósito principalmente financiero, mantener esta tradición en una época llena de significados que trasciende la cultura social a lo largo de décadas sigue siendo funcional, porque trae diferentes tipos de impactos a cada persona. Al fin y al cabo, el arte sigue siendo valorado y eso es lo que realmente importa (aunque los estudios ya no le den prioridad a eso). Este año no será diferente y ya empiezan a aparecer nuevas producciones en las pantallas.

Dentro da indústria do cinema, existem muitos filmes baseados em épocas sazonais que são extremamente populares ao redor do mundo. Uma delas é o Natal, e ao longo de décadas essa festa tão importante e significativa para milhões de pessoas vem sendo retratada nos mais diversos tipos de gêneros cinematográficos. Este ano, a temporada natalina na Sétima Arte já oficialmente aberta, e com cada vez mais opções de entretenimento relacionadas a esse audiovisual.

Os canais de streaming estão investindo em algumas novas produções, e trazendo rostos antigos para protagonizarem roteiros inéditos. Essa é uma estratégia relativamente nova, porque o que é mais comum é investir em produções mais genéricas (com elenco relativamente desconhecido) ou na compra dos direitos de exibição de mais filmes antigos, que acabam aumentando o catálogo desses canais de streaming e oferecendo aos telespectadores outras opções de filmes.

Geralmente, esses filmes são muito rentáveis. Tanto na parte financeira (porque esse tipo de projeto é muito nostálgico para um certo tipo de público, ao mesmo tempo em que também consegue absorver um novo tipo de público com um olhar cada vez mais curioso sobre essas produções e tudo isso é traduzido em audiência e cada vez mais dinheiro para os estúdios e para os canais de streaming) quanto na parte da popularidade, que resgata aspectos bastante saudosistas.

No mesmo segmento, também está à indústria fonográfica, que é alimentada com novas versões de clássicos antigos e também pelo desenvolvimento de músicas e trilhas sonoras inéditas que abraçam os novos roteiros natalinos. Outra vez, o dinheiro gerado por elas também aquece o mercado financeiro, trazendo mais lucros para os profissionais dessa área e impulsionando essa parte da indústria do entretenimento em sua parte sonora. O Natal é explorado ao máximo.

Eu acho muito interessante perceber o quanto apenas uma única época consegue ser tão marcante tanto no cinema e na música. Dentro de um contexto mais geral, também é interessante perceber como esses produtos conseguem gerar cada vez mais receitas lucrativas que tão traduzidas em números cada vez melhores para as empresas. Um ciclo que é notoriamente positivo, mas que surpreendentemente ainda consegue se renovar dentro de uma proposta tão artificial.

Mesmo que seja por um propósito majoritariamente financeiro, manter essa tradição em volta de uma época repleta de significados que transcende a cultura social através de décadas ainda é algo funcional, porque traz diferentes tipos de impactos para cada pessoal. No final de tudo, a arte ainda é valorizada e é isso que realmente importa (mesmo que os estúdios já não priorizem mais isso). Este ano não será diferente, e as novas produções já começam a surgir nas telas.