Paris Hilton is back in the music world (teaching you how not to do it).

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Pitchfork

The music scene is full of supposed singers who ended up becoming famous for anything other than their own voice. This is the case of Paris Hilton, who is known for being a businesswoman (in the cosmetics industry), model, actress, singer and especially socialite (the latter being one of the most futile “occupations” that can exist). Recently, she decided to return to the world of music, and a week ago she released a new single called “I’m Free”.

In partnership with another singer (Rina Sawayama, who is well known for her work in Japanese lands), Hilton is living proof of how not to make music. Although his new musical foray talks about everyone having the right to freedom to be (and do) whatever they want, the level of futility with which the lyrics were written was something of terrible quality. There is nothing innovative, it is just another generic song to warm up the American summer.

Technically, the production of the song is interesting, but everything is too artificial (just like the “singer” herself). Although the musical narrative itself is treated as something that echoes in an “empty” way, what bothers most is seeing that people like Hilton get a place in this disputed universe just for being who she is (or rather, for having the amount of money and the level of influence she has). Musically speaking, nothing she does works.

Unless you consider the fact that all of their music is bad, and that her musical work inspires other people in the wrong ways, because all she can do is teach how not to make music. I always wonder (when people like her try to do what they clearly can't do) how far money and a bubble of influence can make a person go, and in Hilton's case, it's obvious that in the music world, money screams.


Paris Hilton está de regreso en el mundo de la música (enseñándote cómo no hacerlo).

El panorama musical está lleno de supuestos cantantes que acabaron haciéndose famosos por algo más que por su propia voz. Este es el caso de Paris Hilton, quien se caracteriza por ser empresaria (en la industria cosmética), modelo, actriz, cantante y sobre todo socialité (siendo esta última una de las “ocupaciones” más inútiles que pueden existir). Recientemente decidió regresar al mundo de la música y hace una semana lanzó un nuevo sencillo llamado “I’m Free”.

En sociedad con otra cantante (Rina Sawayama, muy conocida por su trabajo en tierras japonesas), Hilton es la prueba viviente de cómo no hacer música. Si bien su nueva incursión musical habla de que todos tienen derecho a la libertad de ser (y hacer) lo que quieran, el nivel de inutilidad con el que fueron escritas las letras fue algo de pésima calidad. No hay nada innovador, es simplemente otra canción genérica para calentar el verano americano.

Técnicamente, la producción de la canción es interesante, pero todo es demasiado artificial (al igual que la propia “cantante”). Aunque la narrativa musical en sí es tratada como algo que resuena de manera “vacía”, lo que más molesta es ver que personas como Hilton consiguen un lugar en este universo en disputa sólo por ser quien es (o mejor dicho, por tener la cantidad de dinero). y el nivel de influencia que tiene). Musicalmente hablando, nada de lo que hace funciona.

A menos que consideres el hecho de que toda su música es mala y que su trabajo musical inspira a otras personas de manera equivocada, porque lo único que puede hacer es enseñar cómo no hacer música. Siempre me pregunto (cuando personas como ella intentan hacer lo que claramente no pueden hacer) hasta dónde el dinero y una burbuja de influencia pueden hacer llegar a una persona, y en el caso de Hilton, es obvio que en el mundo de la música, el dinero grita.


Paris Hilton está de volta ao mundo da música (ensinando a como não fazer isso).

O ambiente fonográfico é repleto de supostos cantores que acabaram ficando famosos por quaisquer outros aspectos, menos pela própria voz. Esse é caso da Paris Hilton, que é conhecida por ser uma empresária (no ramo de cosméticos), modelo, atriz, cantora e principalmente socialite (sendo este último uma das “ocupações” mais fúteis que pode existir). Recentemente, ela decidiu retornar ao mundo da música, e há uma semana lançou um novo single chamado “I’m Free”.

Em parceria com outra cantora (Rina Sawayama, que é bem conhecida pelos eu trabalho em terras japonesas), Hilton é a prova viva de como não fazer música. Apesar da sua nova incursão musical falar sobre ter o direito à liberdade que todas as pessoas tem de ser (e fazer) o que elas quiserem, o nível de futilidade com o qual a letra foi escrita foi algo de péssima qualidade. Não existe nada de inovador, sendo apenas outra música genérica para embalar o verão americano.

Tecnicamente, a produção da música é até interessante, mas tudo é artificial demais (assim como a própria “cantora”). Embora à narrativa musical por si só seja tratada como algo que ecoa de maneira “vazia”, o que mais incomoda é ver que pessoas como Hilton conseguem uma vaga nesse disputado universo apenas por ser quem ela é (ou melhor, por ter a quantidade de dinheiro e o nível de influência que ela tem). Musicalmente falando, nada do que ela faz funciona.

A não ser que seja o considerado o fato de que todas as músicas delas são ruins, e que o trabalho musical dela inspira outras pessoas de maneiras erradas, porque tudo o que ela consegue fazer é ensinar a como não fazer música. Sempre me pergunto (quando pessoas iguais a ela tentam fazer o que nitidamente não conseguem) até onde o dinheiro e uma bolha de influência podem fazer uma pessoa ir, e no caso da Hilton, fica óbvio que no mundo musical o dinheiro grita.



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