Katy Perry is back with “Woman’s World”.
After almost 4 years away from the music scene with original works, one of the pillars of world pop music (who established himself with that title in the last decade) decided to return. Katy Perry recently announced that her next studio album, 143, will be released on September 20th this year. The promotional work has already begun and it came with the release of the first single, ”Woman’s World”. Nothing very different from what she still usually does.
Although she invested heavily in a visceral aspect that embraces synth-pop (something she has done before, but now she does it with more skill and property), the work can be defined as a kind of “escapism” about a sound that is not strange to her (or to her respective listeners) and is inspired by other sources who have already drunk this same type of water. It's nothing original, but because it touches on a plural (and current) theme, it should be popular.
Echoing her limited-range voice to sing about female empowerment, Perry brings an approach that has a cartoonish narrative development, much in the style she usually does. She doesn't seem to want to abandon her teenage phase and continues to make childish musical forays. Visually, the work is quite weak and uncreative. Technically, the work is well produced (with Dr. Luke at the helm once again) and even quite fun.
Evoking a sense of nostalgia that's practically an invitation to the dance floor, Perry plays within her comfort zone and doesn't deliver anything impactful, because the song's lyrics are obvious (and sometimes seem to go in circles). The driving force of the song is to reinforce the role of women within society, albeit in a superficial way within the approach chosen by Perry. References to the 80s are everywhere, reinforcing the nostalgic vibe.
Luego de casi 4 años alejado de la escena musical con trabajos originales, uno de los pilares de la música pop mundial (que se consagró con ese título en la última década) decidió regresar. Katy Perry anunció recientemente que su próximo álbum de estudio, 143, se lanzará el 20 de septiembre de este año. El trabajo de promoción ya comenzó y llegó con el lanzamiento del primer sencillo, ”Woman’s World”. Nada muy diferente a lo que todavía suele hacer.
Aunque invirtió mucho en una vertiente visceral que abraza el synth-pop (algo que ya ha hecho antes, pero que ahora lo hace con más habilidad y propiedad), el trabajo se puede definir como una especie de “escapismo” sobre un sonido que no es extraño para ella (o para sus respectivos oyentes) y está inspirado en otras fuentes que ya han bebido este mismo tipo de agua. No es nada original, pero como toca un tema plural (y actual), debería ser popular.
Haciendo eco de su voz de rango limitado para cantar sobre el empoderamiento femenino, Perry aporta un enfoque que tiene un desarrollo narrativo caricaturesco, muy parecido al estilo que suele utilizar. No parece querer abandonar su etapa adolescente y continúa haciendo incursiones musicales infantiles. Visualmente, la obra es bastante débil y poco creativa. Técnicamente, el trabajo está bien producido (con el Dr. Luke a la cabeza una vez más) e incluso es bastante divertido.
Evocando una sensación de nostalgia que es prácticamente una invitación a la pista
de baile, Perry toca dentro de su zona de confort y no ofrece nada impactante, porque la letra de la canción es obvia (y a veces parece dar vueltas en círculos). El hilo conductor de la canción es reforzar el papel de la mujer dentro de la sociedad, aunque de forma superficial dentro del enfoque elegido por Perry. Las referencias a los años 80 están por todas partes, lo que refuerza el ambiente nostálgico.
Depois de quase 4 anos longe do cenário musical com trabalhos autorais, um dos pilares da música pop mundial (que se consagrou com esse título ainda na década passada) decidiu retornar. Katy Perry anunciou recentemente que o seu próximo álbum em estúdio, 143, será lançado no dia 20 de setembro deste ano. O trabalho de divulgação, já começou e ele veio com o lançamento do primeiro single, ”Woman’s World”. Nada muito diferente do que ela ainda costuma fazer.
Embora tenha apostado fortemente em uma vertente visceral que abraça o synth-pop (algo que ela já fez antes, só que agora o faz com mais habilidade e propriedade), o trabalho pode ser definido como uma espécie de “escapismo” sobre um som que não é estranho para ela (e nem para os seus respectivos ouvintes) e que é inspirado em outras fontes que já beberam desse mesmo tipo de água. Não é nada original, mas por tocar em um tema plural (e atual) deve emplacar.
Ecoando sua voz de alcance limitado para cantar sobre empoderamento feminino, Perry traz uma abordagem que tem um desenvolvimento narrativo cartunesco, bem no estilo que ela costuma fazer. Ela parece não querer abandonar sua fase adolescente e continua fazendo incursões musicais infantilizadas. Visualmente, o trabalho é bastante fraco e sem criatividade. Tecnicamente, o trabalho é bem produzido (com Dr. Luke no comando mais uma vez) e até bem divertido.
Evocando um senso de nostalgia que é praticamente um convite para as pistas de dança, Perry joga dentro de sua zona de conforto e não entrega nada de impactante, porque a letra da música é óbvia (e às vezes parece andar em círculos). A força motriz da música é reforçar o papel das mulheres dentro da sociedade, ainda que de maneira superficial dentro da abordagem escolhida por Perry. As referências aos anos 80 estão por todos os lados, reforçando a onda saudosista.
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