Just a little privacy, please.
While some people fight for fame to the point of being easily recognized for their work in the four corners of the world, other people fight just to be able to find a way to express what they do best without having to necessarily expose who they are, thus opting for a level of “anonymity” that is completely opposite to what is imposed by social media (just to mention one example).
One of the most educational examples that I can mention throughout this text is related to the competitive entertainment sector that embraces art in a more generalized way. Here, a good portion of it is fed by “ghost writers,” who are nothing more than professionals who keep their true identities out of the spotlight while they deliver exactly what was asked of them (be it a movie script, a song, or a book).
The market behind these contracts is not usually widely known, because this would kill the essence of its very nature (which is to value the anonymity of its writers, and obviously of buyers). In the world of films, music or literature, there are countless professionals who choose to work under their own shadow to avoid more intense contact with this universe (which can be quite brutal in many ways).
In this case, privacy becomes an unquestionable and inviolable asset for them, who are not looking for fame under the lights of big studios, but rather, a more internal satisfaction in knowing that, in some way, people are consuming their work. This act of “voyeurism” may even be misunderstood by many people, but the fact is that having fame (at least “officially” recognized fame) is not something that everyone wants, and this is in contrast to current society.
The reflection of privacy within the minds of ghost-writers is not always due to pure anonymity, but also due to the lack of opportunities to obtain support through other means of recognition. However, the act of choosing to stay away from the lights of fame can be very beneficial, because at the same time as there is preservation of mental health, there is also the satisfaction of seeing one's work exposed in various types of approaches around the world.
Mientras algunas personas luchan por la fama hasta el punto de ser fácilmente reconocidas por su trabajo en los cuatro rincones del mundo, otras personas luchan simplemente para poder encontrar una manera de expresar lo que mejor saben hacer sin tener que exponer necesariamente quiénes son, optando así por un nivel de “anonimato” completamente opuesto al que imponen las redes sociales (por poner un ejemplo).
Uno de los ejemplos más educativos que puedo mencionar a lo largo de este texto está relacionado con el competitivo sector del entretenimiento que abraza el arte de forma más generalizada. Aquí, una buena parte es alimentada por “escritores fantasma”, que no son más que profesionales que mantienen sus verdaderas identidades fuera del foco de atención mientras entregan exactamente lo que se les pide (ya sea el guión de una película, una canción o un libro).
El mercado detrás de estos contratos no suele ser ampliamente conocido, porque esto mataría la esencia de su propia naturaleza (que es valorar el anonimato de sus redactores y, obviamente, de los compradores). En el mundo del cine, la música o la literatura, son innumerables los profesionales que optan por trabajar bajo su propia sombra para evitar un contacto más intenso con este universo (que puede resultar bastante brutal en muchos sentidos).
En este caso, la privacidad se convierte en un activo incuestionable e inviolable para ellos, que no buscan fama bajo los focos de los grandes estudios, sino una satisfacción más interna al saber que, de alguna manera, la gente está consumiendo su trabajo. Este acto de “voyeurismo” puede incluso ser malinterpretado por muchas personas, pero lo cierto es que tener fama (al menos fama reconocida “oficialmente”) no es algo que todo el mundo quiera, y esto contrasta con la sociedad actual.
El reflejo de la privacidad en la mente de los escritores fantasmas no siempre se debe al puro anonimato, sino también a la falta de oportunidades de obtener apoyo a través de otros medios de reconocimiento. Sin embargo, el acto de optar por mantenerse alejado de las luces de la fama puede resultar muy beneficioso, porque al mismo tiempo que se preserva la salud mental, también existe la satisfacción de ver el propio trabajo expuesto en diversos tipos de abordajes alrededor del mundo.
Enquanto algumas pessoas lutam pela fama a ponto de serem facilmente reconhecidas pelos seus trabalhos nos quatro cantos do mundo, outras pessoas lutam apenas para conseguirem encontrar uma forma da expressar o que elas sabem fazer de melhor sem ter que necessariamente fazer uma exposição sobre quem elas são, optando assim por um nível de “anonimato” que é totalmente oposto ao que é imposto pelas mídias sociais (apenas para mencionar um exemplo).
Um dos exemplos mais didáticos que eu posso mencionar ao longo deste texto está relacionado com competitivo setor do entretenimento que abraça a arte de uma maneira mais generalizada. Aqui, uma boa parte dele é alimentado pelos “escritores fantasmas”, que nada mais são do que os profissionais que mantém suas verdadeiras identidades longe dos holofotes enquanto eles entregam exatamente o que lhes foi pedido (seja o roteiro de filme, uma música ou um livro).
O mercado por trás dessas contratações não costuma ser amplamente conhecido, até porque, isso mataria à essência da sua própria natureza (que é prezar pelo anonimato dos seus escritores, e obviamente dos compradores). No mundo dos filmes, da música ou da literatura, existem incontáveis profissionais que por conta própria escolhem trabalhar sob a própria sombra para evitar um contato mais intenso com este universo (que pode ser bem brutal em vários aspectos).
Neste caso, a privacidade se torna um bem inquestionável e inviolável para eles, que não buscam fama sob as luzes de grandes estúdios, mas sim, uma satisfação mais interna em saber que, de alguma forma, as pessoas estão consumindo seus trabalhos. Esse ato de “voyeurismo” pode até ser incompreendido por muitas pessoas, mas o fato é que ter fama (ao menos a fama “oficialmente” reconhecida) não é algo que todo mundo quer, e isso se contrapõe à sociedade atual.
O reflexo da privacidade dentro da mente dos escritores fantasmas nem sempre é pelo puro anonimato, mas também pela falta de oportunidades de conseguir apoio por outras vias de reconhecimento. No entanto, o ato de escolher ficar longe das luzes da fama pode ser algo muito benéfico, porque ao mesmo tempo em que há uma preservação da saúde mental, há também a satisfação em ver o próprio trabalho exposto em vários tipos de abordagens ao redor do mundo.
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