Concert Movies: The "new" trend in the cinema market.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Cinema, like any other example of art, also lives through certain cycles. Some of them are longer, while others are shorter. Everything depends precisely on some social demand that needs to be - in some way - met through what is proposed by the audiovisual. Within this context, I am noticing a true scale of new “concert movies”, which are musical concerts filmed and strategically edited.

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IndieWire

Although it is not something completely new within the entertainment industry (and continues to have a very basic premise that does not require any truly creative effort to get off the ground and become consumable material for the public), this trend has been gaining a clearer strength in recent years, precisely within the world where great musicians have decided to surf this financially profitable wave with full ownership.

It impresses me that I see this change happening in such an empty way, because in short, these “movies” bring absolutely nothing new and only reflect the lack of an audience that, for various reasons (including strongly the geographical and financial aspect here), they did not have the opportunity to see their musicians singing live. The recipe is always the same and provides the same type of material for all products: recording, editing, selling and profiting.

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Consequence of Sound

The problem itself is not the revenue, but the product that is delivered. I wonder what the need is to show these “movies” in cinemas (and here I am referring entirely to the essence of cinema, and not the financially positive part of this idea). Unfortunately, because they are products originating from very famous musicians, they end up excluding other movies that also deserve space in cinemas, but for obvious reasons are forgotten.

From now on, I hope that this trend will be something very temporary, because I will hate to see more and more highly generic projects without the slightest sign of artistic personality “swallowing” other products that are really the reason that cinema continues to exist in its essence. deeper. This leads me, once again, to see the critical point of this text: gradually realizing an “emotional dependence” of this public on these projects.


Películas Conciertos: La nueva tendencia en el mercado del cine.

El cine, como cualquier otro ejemplo de arte, también vive ciertos ciclos. Algunos de ellos son más largos, mientras que otros son más cortos. Todo depende precisamente de alguna demanda social que es necesario - de alguna manera - satisfacer a través de lo que propone el audiovisual. En este contexto, estoy notando una verdadera escala de nuevas “películas de conciertos”, que son conciertos musicales filmados y editados estratégicamente.

Aunque no es algo del todo nuevo dentro de la industria del entretenimiento (y sigue teniendo una premisa muy básica de que no requiere ningún esfuerzo verdaderamente creativo para despegar y convertirse en material consumible para el público), esta tendencia ha ido cobrando una fuerza cada vez más clara en los últimos años, precisamente en el mundo donde grandes músicos han decidido surfear esta ola económicamente rentable con plena propiedad.

Me impresiona ver este cambio sucediendo de forma tan vacía, porque en definitiva, estas “películas” no aportan absolutamente nada nuevo y sólo reflejan la falta de un público que, por diversas razones (entre ellas fuertemente el aspecto geográfico y financiero), no tuvieron la oportunidad de ver a sus músicos cantar en vivo. La receta es siempre la misma y proporciona el mismo tipo de material para todos los productos: grabación, edición, venta y rentabilidad.

El problema en sí no son los ingresos, sino el producto que se entrega. Me pregunto cuál es la necesidad de proyectar estas “películas” en los cines (y aquí me refiero enteramente a la esencia del cine, y no a la parte económicamente positiva de esta idea). Desgraciadamente, por ser productos originarios de músicos muy famosos, acaban excluyendo otras películas que también merecen un espacio en las salas de cine, pero que por razones obvias quedan en el olvido.

Desde já, eu torço para que essa tendência seja algo muito passageiro, porque eu vou odiar ver cada vez mais projetos altamente genéricos e sem o menor sinal de personalidade artística “engolindo” outros produtos que são realmente à razão do cinema continuar existindo na sua essência mas profunda. Esto me lleva, una vez más, a ver el punto crítico de este texto: darse cuenta paulatinamente de una “dependencia emocional” de este público respecto de estos proyectos.


Filmes Concertos: A "nova" tendência do mercado cinematográfico.

O cinema, assim como qualquer outro exemplo de arte, também vive através de determinados ciclos. Alguns deles são mais longos, enquanto outros são mais curtos. Tudo depende precisamente de alguma demanda social que precisa ser - de alguma forma - suprida através do que é proposto pelo audiovisual. Dentro desse contexto, eu estou percebendo uma verdadeira escala dos novos “filmes concertos”, que são concertos musicais filmados e estrategicamente editados.

Apesar de não ser algo completamente novo dentro da indústria do entretenimento (e continuar tendo uma premissa bastante básica e que não requer nenhum esforço verdadeiramente criativo para sair do papel e se tornar um material consumível pelo público), essa tendência vem ganhando uma força mais nítidas nos últimos anos, precisamente dentro do mundo onde grandes musicistas decidiram surfar nesta onda financeiramente rentável com uma propriedade total.

Me impressiona o fato de ver essa mudança acontecendo de uma maneira tão vazia, porque em síntese, esses “filmes” não trazem absolutamente nada de novo e apenas reflete à carência de um público que, por diversas razões (incluindo fortemente o aspecto geográfico e financeiro aqui), não tiveram a oportunidade de ver seus músicos cantando ao vivo. A receita é sempre à mesma e fornece o mesmo tipo de material para todos os produtos: gravar, editar, vender e lucrar.

O problema em si não é a receita, mas sim o produto que é entregue. Eu me pergunto qual é à necessidade de exibir esses “filmes” nos cinemas (e aqui eu me refiro totalmente à uma essência do cinema, e não a parte financeiramente positiva dessa ideia). Infelizmente, pelo fato deles serem produtos originários de músicos muito famosos, eles acabam excluindo outros filmes que também mereciam o espaço nas salas de cinemas, mas por motivos óbvios são esquecidos.

Desde já, eu torço para que essa tendência seja algo muito passageiro, porque eu vou odiar ver cada vez mais projetos altamente genéricos e sem o menor sinal de personalidade artística “engolindo” outros produtos que são realmente à razão do cinema continuar existindo na sua essência mais profunda. Isso me remete, uma vez mais, a enxergar o ponto crítico deste texto: constatar gradualmente uma “dependência emocional” desse público em relação a esses projetos.



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